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VALENCIA DE ALCANTARA

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A antigüidade dos assentamentos populacionais na zona de Valencia de Alcántara atingem os 6.000 anos, de acordo com os restos megalíticos que se espalham generosamente nos arredores da população.

São variadas as rotas que percorrem estes lugares, onde destaca o número de dólmenes que em alguns casos se conservam em excelentes condições. Ao caminhar em seu procura, segue-se o traçado de uma antiga calçada romana, que nos fala da presença do império nestas terras.

Possivelmente sobre assentamentos anteriores, fora Juno Bruto o fundador da primitiva Valentia, no século II a. de C.

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Durante a dominação árabe e depois de sua conquista aos visigodos uns anos depois da derrota de Guadalete, a cidade esteve situada em zona de fronteira, tanto com o reino de León como com o de Portugal. Alguns restos de sua mesquita e traças de suas construções defensivas, são os restos que ficaram do domínio muçulmano. Em 1221, a Ordem de Alcántara conquista a cidade, momento a partir do qual adquire realmente tal condição, já que até então era um núcleo defensivo e de resistência frente ao avanço cristão. Com tal motivo a seu nome de Valencia se lhe une o apelativo “de Alcántara”. Em seu castelo se realizaram negociações importantísimas para o futuro dos reinos de León, Castilla e Portugal. Entre outras decisões transcendentais destaca o unificar os reinos de León e Castilla sob a coroa de Fernando III o Santo.

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Durante os séculos XIII e XV, a cidade se converteu em importante shopping e econômico atraindo a comerciantes e mercadores e com eles, um importante contingente de judeus, que até sua expulsão levantaram seu próprio bairro presidido por sua sinagoga. Hoje se conservam interessantes restos de suas ruas e construções. Em ao igreja de Rocamador teve lugar o enlace entre a filha dos reis Católicos e Manuel o Afortunado no ano 1497. Com o desenvolvimento das difíceis relações com o reino luso, a cidade se foi progressivamente reforçando de acordo a o modelo de fortificação abaluartada. No século XVI, a coroa espanhola assume a propriedade e defesa da praça, que continua atualizando seus defesas ante as frequentes guerras com Portugal. Em 1664 a vaga foi conquistada pelos portugueses, retornando à coroa espanhola em 1648.

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Na Guerra de Sucessão, os portugueses aliados de Carlos de Áustria, internaram-se com seus exércitos caminho de Madri, de tal maneira que a cidade foi novamente ocupada até o ano 1715, quando o traçado da fronteira voltou a seus limites anteriores. Com motivo da Guerra da Independência, foi assediada em várias ocasiões pela tropas francesas, que precisavam este ponto de apoio, para envolver a vizinha localidade de Portalegre.

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A inauguração da linha ferroviária de Madri a Lisboa, que une à cidade com Portugal, Cáceres e Madri. Ao mesmo tempo resurge o comércio e a indústria, convertendo-se num centro de produção e distribuição da importante indústria da cortiça. Em seu território se desenvolveu, persistindo em parte na atualidade um habitat rural disperso, que deu lugar ao estabelecimento de um grande número de aldeias e pedanías, num meio de bosque mediterrâneo adehesado, presídios por bosques de azinheiras e alcornoques, que se levantam sobre penillanuras das que as vezes afloram importantes cresterías rochosas.

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Antonio García Candelas   link  Sugestões e impressões
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