ALANDROAL
A vila de Alandroal se localiza na ribeira direita do rio Guadiana, junto às represadas água do rio Guadiana contidas no ambalse de Alqueva, conviritendose por eles suas terras em zona ribereña. Foi elevada à categoria de vila em 1486, por meio de fueros atribuídos a D. Juan II de Portugal. A vila de Alandroal se localiza na ribeira direita do rio Guadiana, junto às represadas água do rio Guadiana contidas no ambalse de Alqueva, conviritendose por eles suas terras em zona ribereña. Foi elevada à categoria de vila em 1486, por meio de fueros atribuídos a D. Juan II de Portugal. |
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A cidadela se desenvolvo meio a seu castelo, levantado segundo a tradição por ordem do rei D. Dinis de Portugal no ano 1294 e finda quatro anos mas tarde, da mão de D. Loureço Alfonso Maestre da ordem de Avis. Existe várias inscrições na fortaleza que assim o avalizam, figurando ademais o nome de seu construtor, um tal “Mouro Galvo”. É de estilo gótico, com planta ligeiramente ovalada. Mas as baseies documentários indicam que sua construção se levou a cabo por D. João I, que entregou o castelo e a cidadela à Ordem de Avis. Sua Torre da Homenagem destaca das outras três, situadas ligeiramente avançadas sobre os muros ou cortinas, que a sua vez se encontram cornados por uma bela barbacana, defendida por almenas de agudos vértices piramidais. A porta principal, conhecida como Porta Legal, esta protegida em seus flancos por sendas torres almenadas. À torre da Homenagem se encontra adossada a Igreja de Nossa Senhora de Gracia, do século XIII. A do Arrabalde está situada ao oeste e a defende uma torre de defesa com saeteras de mármore. Na edificação se observam traças de estilo árabe, condizentes com a inscrição mencionada a cerca de seus construtor de origem muçulmana. Os experientes assinalam importantes semelhanças com as torres almohades da cidade andaluza de Sevilla. |
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D. Juan II no 1486 concede à cidadela que já rodeava o castelo, a categoria de Vila. No século XVIII seu barbacana ficou arruinada e no interior se construíram diversos edifícios que romperam sua fisionomia e alteraram as funções para as que o edifício foi construído. Nos anos seguintes se foram adosando a seus muros numerosas construções. Hoje suas brancas e tortuosas ruas oferecem ao viajante, além da tradicional cortesia e amabilidade alentejana, um remanso de paz e tanquilidad. repartidas pela geografia urbana se podem admirar várias fontes de grande beleza plástica. |
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www.cm-alandroal.pt. fotografias propiedade do autore |