CACERES ARABE Y CRISTIANA |
||
Cidade Patrimonio da Humanidade |
Com a queda do Império, os visigodos se fazem com toda a península, instaurando uma monarquia cuja existência foi fruto de lutas pelo poder. A morte de Witiza e as conspirações de seus filhos contra o novo rei D. Rodrigo, terminaram depois da batalha de Guadalete, com a entrega do reino em mãos de caudilhos muçulmanos que chegaram do norte de África. Do Cáceres visigodo mal nos ficaram restos. Do período muçulmano da cidade, chegaram-nos edificações singulares, que falaram daquele momento, muito mas que as crônicas da época. |
![]() |
CABECEIRA DE AL ANDALUS
Depois da derrota de Guadalete, os restos do exército visigodo que não se submete aos novos amoos, fogem para Asturias e Galícia. Enquanto, os muçulmanos consolidam os pontos finques do território conquistado, fortificando cidades e reaprovechando as velhas fortalezas. Como em outras cidades, em Cáceres se reabilitam os velhos basamentos romanos e sobre eles se levanta uma potente perto, defendida por numerosos torreones, alternando as velhas pedras de granito, com clássico tapial tão utilizado nas fortalezas do norte de Africa.Cáceres é o primeiro grande escolho para os cristãos em seu caminho para a cuenca do Guadiana e sua cabeça política e militar Badajoz, a nova cidade que em suas margens levantou Ibn Marwan. Primeiro Em 1169 o leonés Fernando II consegue entrar em Cáceres, ainda que o emir Yusuf Almansur se a arrebatou pouco depois. Os Fratres de Cáceres conseguiram manter-se um tempo, mas o velho caudilho árabe conseguiu arrebatar-se de novo, sendo palco a Torre do Bujaco do ajusticiamiento dos cavaleiros cristãos. A partir de então, a população mudou de donos em várias ocasiões em mal 30 anos. Por fim em 1229 Alfonso IX de León conquista definitivamente Cáceres, caminho de Mérida e Badajoz numa onda conquistadora imparável que estenderia os reinos cristãos caminho do vale do Guadalquivir, com a vista posta em Sevilla e Córdoba |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
||||
![]() |
![]() |
![]() |
||||||
![]() |
![]() |
![]() |
||||||
![]() |
![]() |
![]() |
||||||
CACERES CRISTÃ Consolidada a reconquista e estabelecidos claramente os limites com Portugal, uma paz relativa reinou na cidade, que se dividiu em banderías aguerridas que se enfrentavam entre elas, situando-se a cada uma a um lado das lutas intestinas da nascente coroa de Castilla. A nobreza que tinha acedido a grandes latifúndios, começou a instalar-se na cidade, onde construiu seus palácios e casas solariegas, numa pugna constante, não era só de tipo defensivo, senão também de prestígio e supremacia familiares. Importantes luta internas se sucederam durante séculos até Isabel a Católica em 1476 ordenou o fim dos confrontos obrigando aos nobres a destruir as defesas de seus palácios e impedir que fossem utilizados como meios de ataque ou defesa. Um ano depois novamente na cidade, permaneceu nela longo tempo, ordenando a vida jurídica e política da mesma, e jurando finalmente suas Fueros, inicialmente outorgados pelo conquistador da vaga em 1230. |
||||||||
|
![]() |
|
![]() |
|
![]() |
|
||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
|||||
![]() |
|
|
|
|
|
|
|
|
![]() |
|
|
|
|
![]() |
|
|
|
![]() |
![]() |
|||||||
![]() |
||||||||
|
|
|
|
![]() |
|
|
![]() |
|
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
|||||
|
![]() |
![]() |
||||||
A formosa cidade medieval, praticamente circunscrita ao recinto amuralhado, parece cochilar nos séculos XV ou XVI, enquanto com as sombras do ocaso, discretamente parecem deslizar-se por suas ruas e plazoletas, cavaleiros de capa e espada, legiões de freiras e frades, bem como mercadores e soldados, revivendo o esplendoroso passado de Cáceres. Hoje o capacete velho constitui um conjunto monumental dos melhores de Europa, catalogado pela UNESCO em 1986 como Cidade Patrimônio da Humanidade. À espera de obter a próxima Capitalidade Cultural de Europa, a cidade surpreende sempre tanto aos que por vez primeira vez desfrutam dela, como de todos aqueles, que atraídos por sua beleza, vão repetidamente percorrer suas ruas e vagas. |
||||||||
![]() |
Ver mapa más grande |
![]() |
![]() |
|||||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
|||||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
|||||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
|||||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
|
![]() |
||
www.ayto-caceres.es/ http://caceres2016.net/ http://www.ayto-caceres.es/caceres2016/index.asp fotografias propiedad del autor |
||||||||
CACERES | ALCANTARA | VALENCIA DE ALCANTARA | BADAJOZ | CIDADES PATRIMONIO DA HUMANIDADE | ENTRADA |